Notícias

Estavam presentes na reunião, por parte do governo, Anselmo, gerente de RH da SES e Décio, negociador do governo do Estado. Uma nova reunião de negociação ficou marcada para 16 de janeiro.

O encontro começou com esclarecimentos sobre o ofício enviado ao governo do Estado pelo conjunto dos sindicatos do funcionalismo público, que trata de pautas comuns a todas as categorias, a exemplo do auxílio alimentação.

Na sequência, passamos a tratar propriamente da nossa negociação. Décio afirmou que estão sendo feitas previsões orçamentárias em relação a proposta do reajuste, e acenou com algumas possibilidades. Uma delas seria a incorporação da gratificação ao vencimento; outra alternativa, que estariam estudando, seria a incorporação das perdas inflacionárias dos anos 2016 a 2019 na gratificação que já recebemos, aumentando a gratificação. O Governo relatou ainda os números dos gastos com os servidores da saúde e sobre o impacto desses reajustes nos custos do Estado com a folha de pagamento, e que isso precisaria ser feito através de mudança da lei 323/2016 (nosso plano de carreira).

A comissão de negociação insistiu a todo momento para que o governo formalize essas propostas, apresentando-nas em papel para que possamos discutir em assembleia. Apesar disso, o governo reafirma que só pretendem ter proposta escrita no começo de 2020, antes disso não apresentarão resposta formal.

Também foram discutidas as demandas que tem chegado ao sindicato de diversos locais de trabalho. São questões que envolvem cortes de HP e ameaça de corte para aqueles que estão prestes a aposentar. O Gerente de RH da SES, Anselmo, afirmou que não houve ordem de corte de HP por parte da Secretaria nem do governo, e também que não há impedimento de readaptados realizarem HP, desde que seja no local de sua readaptação e de necessidade do setor. Além disso, afirmou que a SES entende que as HPs devem ser oferecidas preferencialmente para aqueles que estão próximos da aposentadoria.

Foto: Secom