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Convocatória: Assembleias Regionais da Categoria da Saúde

O SindSaúde/SC convoca toda a categoria dos servidores e servidoras estaduais da saúde para assembleias regionais que tem por objetivo discutir a negociação salarial com o Governo do Estado e o enfrentamento à Reforma da Previdência Estadual e à Reforma Administrativa.

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ATENÇÃO TRABALHADOR DO SETOR PRIVADO DE SAÚDE DA GRANDE FLORIANÓPOLIS O presidente do SindSaúde/SC, Nereu Sandro Espezim, fala sobre a Contribuição Negocial, estabelecida na nova Convenção Coletiva de Trabalho. Ficou com dúvidas? Procure o sindicato.
Sobre a Contribuição para Manutenção do Trabalho Sindical no SindSaúde
Advogado da Assessoria Jurídica do SindSaúde/SC, Gustavo Cani, informa sobre o fechamento da CCT e aplicação do Piso da Enfermagem no setor privado da Grande Florianópolis. Quanto às empresas que já fecharam a folha de maio, deverão ser pagos os efeitos da CCT em folha complementar.
Informe sobre o fechamento da CCT e aplicação do Piso da Enfermagem
Advogada da Assessoria Jurídica do Setor Privado do SindSaúde/SC, Aline Fernanda Dall Azen, explica sobre a questão de feriados aos sábados em jornadas que prevê o trabalho de segunda à sexta. Para essa situação, conforme explicado no vídeo, o trabalhador pode folgar as horas referentes ao sábado, saindo mais cedo, ou receber como hora extra. O direito é devido, porém, a opção fica à cargo da empresa. Para dúvidas, consulte o sindicato!
Feriados nos sábados para escalas de Segunda à Sexta
A votação dos embargos declaratórios do Piso da Enfermagem no STF demonstrou um judiciário descomprometido com justiça à categoria que salva vidas no país. Por seis votos a três, os ministros decidiram por um piso que deve ser implementado proporcionalmente às 44h semanais, com a ideia de remuneração global (e não no vencimento base) e de forma regionalizada, mediante negociação coletiva nas diferentes bases territoriais de acordo com as datas-bases das categorias. ISSO NÃO É PISO! Os três ministros que votaram a favor dos entendimentos que beneficiaram a categoria foram Luís Roberto Barroso, Fachin e Carmen Lúcia. Votaram pela proposta que contempla as empresas os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes, Luiz Fux e Nunes Marques. Estaremos informando as mudanças causadas por essas novas normativas em relação ao setor privado e ao setor público. Fique atento às redes do SindSaúde/SC para mais informações.
VOTAÇÃO NO STF: RETROCESSO NA LEI DO PISO DA ENFERMAGEM
Fala do presidente do SindSaúde/SC, Nereu Sandro Espezim, na audiência pública que debateu a segregação das aposentadorias, presente no projeto de Jorginho Mello e que deve ser votada antes do recesso de 2023 da Alesc.
SEGREGAÇÃO NÃO! Projeto de Jorginho Mello não resolve os 14% e ainda ataca os servidores
Florianópolis amanheceu nesta quinta, dia 7 de dezembro, com faixas de azuis penduradas em pontos de grande circulação da cidade onde se lê: “Jorginho quer acabar com a aposentadoria em SC”. A mensagem faz referência ao PLC 31/2023 do governador @jorginhomello que a @assembleiasc deve votar às pressas até o próximo dia 19 de dezembro. As faixas alertam a população para os prejuízos que o Projeto de Jorginho Mello pode causar ao segregar 135 mil aposentadas, aposentados e pensionistas dos serviços públicos estaduais e agravar ainda mais o déficit previdenciário do Estado penalizando o contribuinte catarinense. As trabalhadoras e os trabalhadores dos serviços públicos estaduais fazem um novo ato público na próxima terça-feira, 12 de dezembro, na tentativa de dialogar com os parlamentares sobre a necessidade da realização de concurso público como única forma de reduzir o déficit ao equilibrar a balança entre ativos e aposentados do Estado. As categorias do serviço público pressionam ainda pela revogação dos 14% até o teto do INSS como forma do governo injetar cerca de R$ 500 milhões por ano na economia catarinense, pois os benefícios de aposentadas, aposentados e pensionistas vão para o mercado, a farmácia, o posto de gasolina e etc.
Projeto de Jorginho pode acabar com aposentadorias do Estado
Na próxima quinta (28), 20h, o SindSaúde/SC realiza uma live para responder às principais dúvidas em relação à aplicação do Piso da Enfermagem no setor privado e nas unidades filantrópicas ou que tenham atendimento 60% SUS. A live abordará o histórico da tramitação do piso, a questão da negociação e as principais dúvidas da categoria em relação ao tema. A live será transmitida no canal de youtube do SindSaúde/SC e por meio do Facebook. Também haverá link na bio do instagram para a transmissão. Participe!
PISO DA ENFERMAGEM NO SETOR PRIVADO E UNIDADES FILANTRÓPICAS
Confira a entrevista do vice-presidente do SindSaúde/SC, Nereu Sandro Espezim, concedida nesta segunda (13) ao JTT, a manhã com dignidade, do Portal Desacato, sobre o Piso Nacional da Enfermagem; A pauta histórica da categoria teve aprovação em todas as instâncias, porém foi suspensa pelo STF após apelo das empresas privadas em relação aos custeios. Com diversas leis aprovadas em regime de urgência para garantir esses custos, a luta pelo Piso segue agora para que volte a ser lei e para que seja aplicado em todas as instâncias.
Vice-presidente do SindSaúde/SC , Nereu Espezim, fala sobre o Piso da Enfermagem - Portal Desacato
Após 14 semanas em intensa mobilização na capital federal, os trabalhadores comemoram em um ato o adiamento da votação da PEC 32, que não deve ser mais votada neste ano. Recheada de ataques aos serviços públicos, a Reforma Administrativa foi combatida em uma grande união de centrais sindicais e sindicatos que representam servidores públicos de todo o país. Além disso, a luta foi composta pelo Fórum Nacional dos Servidores Federais e pela Frente Parlamentar Mista dos Serviços Públicos. O SindSaúde/SC vem alertando a categoria sobre os ataques da PEC 32 há mais de um ano, quando o projeto foi apresentado pelo ministro Paulo Guedes. Fim dos concursos públicos, congelamento de salário de servidores, abertura para privatizações e terceirizações, além de significativo corte no orçamento para o funcionamento dos serviços são alguns dos pontos que a Reforma Administrativa pretende aprovar. Apesar da intensa movimentação política do presidente Bolsonaro, incluindo a utilização de um suposto Orçamento Secreto, o Governo Federal teve dificuldade de angariar votos para aprovação do projeto na Câmara dos Deputados. A solução encontrada pela base bolsonarista foi de adiar constantemente a votação, uma vez que se corria o risco de a proposta não ser aprovada. Agora, finalizando 2021 e entrando em um ano eleitoral, a PEC 32 terá maior dificuldade de entrar na agenda da câmara legislativa. Porém, isso não significa que podemos baixar a guarda. Sabemos das inúmeras façanhas aplicadas pelos governos para retirar direitos dos trabalhadores. A escolha por comemorar a retirada da PEC 32 da agenda de 2021 em um ato foi para demonstrar que a classe trabalhadora estará sempre alerta para os ataques dos governos.
Ato em Brasília celebra adiamento de votação da Reforma Administrativa
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