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Dia Mundial de Combate às LER/DORT
01/03/2019

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Dia Mundial de Combate às LER/DORT

Desde 2000, o dia 28 de fevereiro é considerado o Dia Internacional de Combate às Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados do Trabalho (DORT).

 

LER/DORT atinge 3,5 milhões de trabalhadoras/es no Brasil de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo IBGE em 2013. Há décadas, dentre as doenças ocupacionais, são as mais frequentes nas estatísticas da Previdência Social. Segundo informações da Fundacentro, entidade responsável pela produção e difusão de conhecimentos que contribuam para a promoção da segurança e saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras, visando ao desenvolvimento sustentável, com crescimento econômico, eqüidade social e proteção do meio ambiente.

 

De acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, as LER/DORT “são, por definição, um fenômeno relacionado ao trabalho. São danos decorrentes da utilização excessiva, imposta ao sistema musculoesquelético, e da falta de tempo para recuperação. Caracterizam-se pela ocorrência de vários sintomas, concomitantes ou não, de aparecimento insidioso, geralmente nos membros superiores, tais como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga. Abrangem quadros clínicos do sistema musculoesquelético adquiridos pelo trabalhador submetido a determinadas condições de trabalho.”

 

No boletim estatístico produzido pela Fundacentro, a PNS mostrou que com relação às limitações das atividades diárias causadas pela DORT, como dificuldades em trabalhar, ir ao trabalho, realizar afazeres domésticos e de autocuidado, como vestir-se e tomar banho, quase 16% dos entrevistados referiram que elas eram intensas ou muito intensas.

 

Segundo o boletim, “a PNS também investigou sobre processos terapêuticos e de reabilitação, observou que 906.363, o que equivale a 25,40% dos entrevistados realizam ou realizaram algum tipo de exercício e/ou fisioterapia para minimizar os efeitos da LER/DORT, e quase 35% (1.247.300) deles usaram ou fazem uso de tratamento com injeções ou medicamentos pelos mesmos problemas.”

 

Com informações de: http://www.fundacentro.gov.br/noticias/detalhe-da-noticia/2016/2/pesquisadores-da-fundacentro-comentam-sobre-a-lerdort

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