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Organização Social quer diminuir pela metade centrais de atendimento do SAMU
21/03/2017

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Organização Social quer diminuir pela metade centrais de atendimento do SAMU

Esse é o resultado da gestão privada da saúde pública do estado. Desde 2012 o Estado entregou a administração do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) a Organização Social SPDM, uma empresa de São Paulo, que desde que assumiu triplicou o custo do serviço para os cofres públicos.

Enquanto antes o repasse era de R$ 3 milhões, hoje a Secretaria Estadual de Saúde paga R$10 milhões para a empresa fazer a gerência do SAMU. Além do serviço ser mais caro, o abastecimento das unidades móveis do SAMU só tem piorado!

Recentemente fizemos uma denúncia de que ambulâncias da Grande Florianópolis permaneciam estacionadas nas bases por FALTA DE COMBUSTÍVEL! Também são recorrentes os casos de atraso salarial.

A gestão privada do que é publico não é a solução: só encarece e diminui a abrangência do serviço prestado!

Se a necessidade é economia aos cofres da SES, o secretário Dr. Vicente Caropreso deveria romper com o contrato com as OS e outras empresas que terceirizam serviços nas unidades públicas de saúde de Santa Catarina, como é o caso da limpeza e dos almoxarifados dos hospitais.

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