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Prestes a dispensar segunda leva do PDV, Hospital de Caridade tem dificuldade de cumprir os prazos
21/12/2021

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Prestes a dispensar segunda leva do PDV, Hospital de Caridade tem dificuldade de cumprir os prazos

O SindSaúde/SC esteve na tarde desta terça-feira (21) no Hospital de Caridade para tratar dos problemas com as rescisões ocorridas no dia 16/11. A segunda leva de dispensas dos funcionários que aderiram ao PDV acontece na próxima sexta-feira (24).

Os trabalhadores que tiveram sua data de saída em 16/11 receberam a primeira parcela das verbas rescisórias no último dia 16/12, data que venceu o prazo para quitação da primeira parcela de pendências do FGTS também. O sindicato já havia solicitado os comprovantes de pagamento, mas não houve resposta da empresa. Hoje, o sindicato protocolou documento registrando a solicitação e notificou a empresa sobre o risco de descumprimento do PDV em virtude da falta de comprovação do pagamento.

Outro problema relacionado ao FGTS é o atraso na entrega das “chaves”, documento que permite a liberação do saldo de FGTS. Ainda que fique comprovado o pagamento dentro dos prazos, a não entrega das chaves tem gerado prejuízos aos trabalhadores, que ficam impedidos de acessar os valores.

Ao mesmo tempo, o sindicato tem pressionado o Hospital para que envie a lista de nomes que estão com a data de saída prevista para o dia 24. A lista é necessária para organizar a agenda das homologações de rescisão. A direção do hospital se comprometeu a enviar por e-mail para que o sindicato publique a escala de atendimento.

O SindSaúde/SC aguarda o envio das chaves e dos comprovantes do pagamento do FGTS, que ficaram de ser enviados até quarta-feira (22). Além disso, também nos foi informado de que as respostas em relação às ressalvas incluídas na homologação também devem ser enviadas em breve. Assim que tivermos acesso, informaremos os trabalhadores. Caso o Hospital não cumpra com as solicitações, poderemos acionar judicialmente.

É inadmissível que após anos de serviços prestados, trabalhadores e trabalhadoras do Caridade sejam tratados com descaso e tenham dificuldade de acessar seus direitos. A empresa precisa fazer sua parte!

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