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SindSaúde/SC convoca categoria para ato contra PEC 55
08/12/2016

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SindSaúde/SC convoca categoria para ato contra PEC 55

A terça-feira (13/12) será o dia da votação da Proposta de Emenda à Constituição 55 (antiga 241), em segundo turno no Senado Federal. É dia de mobilizações em todo o país, de uma nova vigília em Brasília protestando contra a aprovação dessa medida. Em Florianópolis, junto com as diversas categorias de trabalhadoras/es reunidas no Fórum Catarinense em Defesa do Serviço Público, vamos nos reunir no Largo da Alfândega para um grande ato de protesto, com direito a uma aula pública sobre a PEC e a Reforma da Previdência.

No primeiro turno, dia 29 de novembro, 61 senadores votaram pela aprovação da proposta que institui um novo regime fiscal, alterando princípios básicos da Constituição Federal, e promovendo o fim de novos investimentos nos serviços públicos por 20 anos.

Nesse período, o governo federal, comandado por Michel Temer (PMDB) apresentou ao Congresso o texto da nova Reforma da Previdência, cuja tramitação também será em caráter de urgência e já está pactuada entre os líderes da Câmara e do Senado. A PEC 287 elevará a idade mínima para aposentadoria integral para 65 anos e o tempo mínimo de contribuição para 49 anos.

Diante deste cenário desolador, somente uma mobilização unificada de trabalhadoras/es por todo o Brasil poderá frear esse processo que pode acabar com direitos sociais historicamente conquistados com luta e consolidados pela Constituição de 1988. E somos nós as/os principais atingidas/os  por essas mudanças: a maioria trabalhadora. Nem um respingo de arrocho para o lucro dos bancos, dos especuladores internacionais, nem uma vírgula retirada dos bilhões concedidos em isenções anualmente.

É uma guerra declarada de um grupo político que defende apenas os ricos contra o estado de direito que temos, com serviços públicos gratuitos, universais e amplamente utilizados pela população; com direito à previdência social, educação e saúde públicas. Estamos dispostas/os a deixar privatizarem tudo? Nesta guerra, temos um lado. Não importa a posição política, no fim somos todas/os trabalhadores e SIM, SEREMOS ATINGIDOS, SIM, VAI PIORAR: E MUITO!

 

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