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SindSaúde/SC entrega documento nas mãos do governador Moisés pedindo reajuste para aposentados sem paridade
27/01/2022

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SindSaúde/SC entrega documento nas mãos do governador Moisés pedindo reajuste para aposentados sem paridade

Na tarde desta quarta (26), o SindSaúde/SC entregou para o governador Carlos Moisés um documento expondo a situação de injustiça que os servidores aposentados sem paridade estão enfrentando. A reunião tratou do Piso Regional de Salários, mas o sindicato aproveitou a oportunidade para reforçar a pauta de reajuste dos aposentados sem paridade, que desde 2017 estão sendo esquecidos pelo governo do Estado que se nega a fazer os decretos para definir o reajuste

O confisco de 14% do salário está em curso para todos os aposentados e nenhuma medida foi tomada para reparar o dano das perdas salariais deste grupo específico. O projeto de reajuste salarial aprovado no final de 2021 esteve muito aquém das pautas levantadas pelos trabalhadores, e não chegaram a repôr as perdas salariais dos anos sem reajustes. Porém, para o grupo dos aposentados sem paridade a situação é ainda mais crítica.

Nas leis que incluíam reajuste para os servidores, os aposentados sem paridade não foram beneficiados, ainda que o grupo tenha sido um dos mais afetados pela Reforma da Previdência Estadual.

Para além do documento entregue ao governador Carlos Moisés, o SindSaúde/SC move ações na justiça para que o grupo seja contemplado pelas propostas de reajuste, e para evitar os danos que o Governo causou ao estabelecer o desconto de 14% do Iprev para quem já se encontra aposentado. Além disso, o Fórum dos Servidores de Santa Catarina, composto por diversas entidades, incluindo o SindSaúde/SC, também move ações conjuntas para reparar tais danos.

A hora é de colocar pressão para que se revertam os malefícios causados pelas diversas leis que visaram retirar direitos e enfraquecer a categoria dos servidores públicos. O documento entregue nas mãos do governador é somente um instrumento para que a causa tenha visibilidade. Porém, a luta continua para o trabalhador, e ela não pode parar.

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